A Turma de IOSI deseja a todos um Bom Natal e um Próspero Ano de 2011
Por: Prof. Márcio Pinto
Os resultados da ficha de trabalho de configuração de redes locais implicam 2 critérios:
1 – Correcta resposta das questões
2 – Realização da ficha no menor tempo possível
Assim sendo a eis a classificação (não respeitando qualquer ordem crescente ou decrescente)
NOME | TEMPO | NOTA | TOTAL |
Miguel/Cátia | 9m39s | MB | BOM |
Daniel/Carlos | 8m57s | B+ | BOM |
Carlos/Emília | 9m27s | B | BOM- |
Rubén/Tânia | 8m58s | B | BOM |
Fernando/Elsa | 9m24s | B | BOM- |
Por: Márcio Pinto (Professor de Redes)
Nesta ficha de trabalho de carácter prático, foi proposto um trabalho que colocava dois desafios:
1 – conhecimento da matéria leccionada até agora
2 – rapidez e destreza na aplicação de conhecimentos
Desta forma, a avaliação da ficha de trabalho apresentou os seguintes critérios:
a) correcta resposta ás questões apresentadas
b) capacidade de reacção perante inoperacionalidade da rede local e análise e resolução de problemas
c) rapidez na resolução dos mesmos
d) entreajuda entre os 2 elementos do grupo de trabalho
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FICHA DE TRABALHO
Configuração de Redes Locais
1 – Façam as ligações que acharem necessárias para que a rede fique funcional a nível físico.
2 – Efectuem uma verificação do n.º IP das duas máquinas e verifiquem se “pingam” o Gateway.
3 – Alterem o grupo de trabalho para “ACADEMIA”.
4 – Configurem o IP manual das duas máquinas incluindo MÁSCARA, GATEWAY E DNS.
Ajuda! O IP do Gateway é o mesmo no DNS.
5 – Depois de tudo bem configurado reiniciem os computadores e “pinguem” as máquinas e verifiquem conectividade na Internet.
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Esta foi a nossa primeira actividade extra-curricular. Não posso deixar de notar o esforço dos rapazes, no entanto na ascensão em direcção à EN225 na povoação de Farejinhas, nem tudo foi rosas e se prestarem atenção na 3ª imagem está alguém deitado na subida, este alguém não quis ser identificado.
Detalhes do Percurso:
PARTIDA – Academia Montemuro * Castro Daire (09h)
DESTINO – Canado
Com passagem pelas povoações de Fareja, Farejinhas, S. Joaninho e Pendilhe
DISTÂNCIA – 17Km
De pneus arrebentados ao km 1 até cubos partidos à chegada à povoação de Pendilhe viu-se um pouco de tudo, ainda assim, a união faz a força e lá chegamos ao destino.
Todo o percurso escolar que conduz a uma boa formação educativa e social, é muito mais do que aulas, aqui deixamos mais uma actividade que torna os nossos laços de amizade mais fortes.
Por: Márcio Pinto (Professor de Redes)
INDICAÇÕES INICIAIS:
a) O trabalho é realizado em grupos de 2 elementos
OBJECTIVOS:
a) Ligar correctamente todos os elementos físicos de uma rede local (LAN)
b) Alterar nome do computador e grupo de trabalho
c) Verificar IP, MASCARA, GATEWAY e DNS
d) Configurar automaticamente (DHCP) o IP e outros numa máquina terminal
e) Configurar manualmente IP, MASCARA, GATEWAY e DNS
f) Pingar os terminais e o Gateway
AVALIAÇÃO:
a) Todas as questões tem pontuação igual num total de até 100 Pontos, valendo cada questão 10 Pontos.
FICHA DE TRABALHO
1 – PARA QUE UMA “LOCAL AREA NETWORK” FIQUE OPERACIONAL NECESSITAMOS DE DETERMINADOS MEIOS FÍSICOS QUE INTERCONECTEM OS TERMINAIS. FAÇA AS LIGAÇOES USANDO O EQUIPAMENTO QUE ACHAR NECESSÁRIO.
2 – DEPOIS DE PEDIR DIREITOS DE ADMINISTRADOR AO SEU PROFESSOR ALTERE O NOME DO COMPUTADOR PARA “TERMINAL 1” (E ASSIM SUCESSIVAMENTE)
3 – ALTERE O GRUPO DE TRABALHO PARA “IOSI”
4 – REINICIE O COMPUTADOR E ENTRE NA CONTA DE ADMINISTRADOR PEDINDO PARA TAL AJUDA AO PROFESSOR.
5 – VERIFIQUE QUAL O NUMERO IP, MASCARA, GATEWAY E DNS E APONTE NUM PAPEL
6 – CONFIGURE MANUALMENTE O IP, MASCARA, GATEWAY E DNS COM OS DADOS FORNECIDOS PELO PROFESSOR
7 – UTILIZANDO O COMANDO “PING” COMUNIQUE COM O COMPUTADOR QUE ESTIVER NA SECRETÁRIA DO SEU LADO DIREITO, BEM COMO “PINGAR” O GATEWAY
8 – VERIFIQUE QUAL O TEMPO DE RESPOSTA
9 – CHAME O PROFESSOR PARA QUE PROCEDA À AVALIAÇÃO
10 – VOLTE A CONFIGURAR O IP AUTOMATICAMENTE VIA DHCP, REINICIE O COMPUTADOR E VERIFIQUE SE EXISTE CONECTIVIDADE COM A INTERNET
Boa Sorte!
NOTA: A rubrica “VIDEO DA SEMANA” foi pensada no intuito de proporcionar um momento de distracção e não somente trabalho. Desta forma, os vídeos não respeitam uma determinada e predefinida regra, poderão ser vídeos cómicos, vídeos que falem da matéria ou outros.
Por: Miguel e Rúben
Iniciamos a matéria relacionada com o protocolo de comunicação TCP/IP e um dos primeiros trabalhos práticos foi construir a tabela de endereços IP
Dentro de pouco tempo teremos então as características da pilha protocolar do Modelo TCP/IP em comparação com o Modelo OSI.
Por: Rúben Carvalho
A camada de sessão permite que duas aplicações em computadores diferentes estabeleçam uma sessão de comunicação. Nesta sessão, essas aplicações definem como será feita a transmissão de dados e coloca marcações nos dados que estão sendo transmitidos. Se porventura a rede falhar, os computadores reiniciam a transmissão dos dados a partir da última marcação recebida pelo computador receptor.
Por exemplo, você está baixando e-mails de um servidor de e-mails e a rede falha. Quando a rede voltar a estar operacional a sua tarefa continuará do ponto em que parou, não sendo necessário reiniciá-la.
Por. Daniel Duarte
É a topologia mais utilizada em grandes redes. Assim, adequa-se a topologia de rede em função do ambiente, compensando os custos, expansibilidade, flexibilidade e funcionalidade de cada segmento de rede.
Numa topologia híbrida, o desenho final da rede resulta da combinação de duas ou mais topologias de rede. A combinação de duas ou mais topologias de rede permite-nos beneficiar das vantagens de cada uma das topologias que integram esta topologia.
Embora muito pouco usada em redes locais, uma variante da topologia em malha, a malha híbrida, é usada na Internet e em algumas WANs. A topologia de malha híbrida pode ter múltiplas ligações entre várias localizações, mas isto é feito por uma questão de redundância, além de que não é uma verdadeira malha porque não há ligação entre cada um e todos os nós, somente em alguns por uma questão de backup.
Vantagens:
Por: Elsa Carvalho
A Topologia de Árvore é constituída por vários (Nós). São eles que permitem com que a informação chegue ao destino por vários caminhos , caso algum deles falhe, o sistema de imediato tenta encontrar outro caminho.
É essencialmente uma série de barras interconectadas. Geralmente tem uma barra central onde outros ramos menores se conectam.
Esta ligação é realizada através de derivadores e as conexões são realizadas do mesmo modo que no sistema de barra de padrão.
Vantagens:
Desvantagens:
Por: Elsa Carvalho
(Imagem figurativa)
Para que serve?
Por: Miguel Ferreira
uma “Metropolitan Area Network” é basicamente uma WAN, cuja dimensão é reduzida, geralmente também assegura a interligação de redes locais. A área corresponde ao máximo a um cidade. São usadas por exemplo para interligar vários edifícios afins dispersos numa cidade.
A tecnologia empregue pode incluir redes ponto-a-ponto ou usar meios que permitem um débito mais elevado como FDDI, ATM, DQDB (distributed Queue Bus) ou até mesmo Gigabit Ethernet. Uma vez que as redes de área metropolitana (tal como as WAN) envolvem a utilização de espaços públicos,apenas podem ser instalados por empresas licenciadas pelo estado, sendo a tecnologia de eleição o ATM. Os únicos casos em que é possível realizar interligações através de espaços públicos é usando micro-ondas ou laser, mesmos nestes casos existem restrições quanto a potência de emissão.
Um exemplo MAN actual e bastante conhecido entre o público geral é a “Net-cabo”
Por: Miguel Ferreira
A Camada Física define as características do meio físico de transmissão da rede, conectores, interfaces, codificação ou modelação de sinais.
A camada define as características técnicas dos dispositivos eléctricos (físicos) do sistema. contém os equipamentos de cablagem ou outros canais de comunicação (ver modulação) que e comunicam directamente com o controlador de interface da rede. Procura-se, portanto, em permitir uma comunicação bastante simples e confiável, na maioria dos casos com o controlo de erros básicos: Move Bites (ou Bytes, conforme a unidade de transmissão) através de um meio de transmissão.
Por: Daniel Duarte
A Camada de Transporte controla o fluxo de informação recebida e transmitida, para que os pacotes das mensagens sejam entregues correctamente.
Ainda é responsável por pegar nos dados enviados pela camada de sessão dividindo-os em pacotes que serão posteiormente transmitidos pela rede.
Por: Márcio Pinto
O que significa o termo “TOPOLOGIA”?
Uma rede informática é constituída por computadores ligados entre si e este cenário só é possível porque existem linhas de comunicação (cabos, ondas rádio, satélites) e elementos materiais (placas de rede, routers, switch, bem como outros equipamentos que permitem assegurar a circulação dos dados). Esta caracterização do meio físico, isto é, a configuração espacial da rede denomina-se de TOPOLOGIA.
As diversas Topologias.
De entre vários cenários de configurações físicas, da aplicação de uma determinada TOPOLOGIA, também o tempo e o desenvolvimento tecnológico provocou uma alteração tremenda destes cenários.
O cabo coaxial deu origem ao cabo UTP e também este vê a sua soberania ameaçada pela fibra óptica, as placas de rede de 1Mbps deram lugar a 10/100/1000 Mbps e actualmente com a fibra óptica velocidades de 10Gbps são o futuro.
Em tempos, as redes estavam ligadas num único BARRAMENTO, nome por que fica conhecida a primeira topologia. Acabaria por dar lugar à topologia de ANEL (token ring), ÁRVORE, ESTRELA e HíBRIDA. Toda esta evolução na perspectiva de tornar as ligações e a transmissão de dados mais seguras e rápidas.
A Obra Kolping é uma Associação Internacional de Cristãos comprometidos na acção, baseada na Doutrina Social da Igreja, fundada em 1849 pelo sacerdote Adolfo Kolping, um dos precursores da Encíclica "Rerum Novarum" e um dos maiores reformadores sociais do século XIX. O seu campo de acção destina-se a pessoas de todas as camadas etárias, seja qual for a sua origem e área de actuação.
A sua acção estende-se por mais de 70 países, abrangendo os 5 continentes e 450 mil membros, tendo como objectivos essenciais a formação de cristãos autênticos, trabalhadores competentes, pais responsáveis e cidadãos conscientes.
É uma instituição pioneira no desenvolvimento da acção social, destacando-se na formação profissional, dotando o Homem de qualidades que lhe permitam lutar contra a pobreza e exclusão social. Destacou-se também na criação de formação para deficientes como meio de inclusão social.
O lançamento da primeira pedra a 29 de Janeiro de 1999, em Lamego contou com a presença do ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, o secretário de Estado do Desenvolvimento Rural, o director geral do Desenvolvimento Rural, o director regional de Agricultura de Trás-os-Montes, o representante de Helmut Köhl, o präses da Obra Kolping Internacional, o director do Centro de Formação de Hettstedt-Alemanha, da embaixada e consulado da República Federal da Alemanha, da Obra Kolping Diocesana, além de outras individualidades, foi o arranque para a construção da 2ª fase do Centro de Formação Profissional e Desenvolvimento Rural, com um investimento aproximado de 450.000 contos e que possui parte das seguintes instalações: Seis salas de aulas; Salão polivalente; Duas salas de informática; Refeitório para 150 pessoas; Dezassete quartos duplos com wc; Bar; Cozinha de serventia ao refeitório; Cozinha de apoio ao curso de Cozinheiros.
Para além do que aqui foi referenciado, o Centro de Formação Profissional e Desenvolvimento Rural Kolping, conta com uma equipa de recursos humanos capazes de manter o bom funcionamento da instituição, assim como, um estrito relacionamento com entidades empresariais que garantem aos nossos formandos estágios profissionais com perspectivas de um futuro promissor.
Formação Profissional
A Obra Kolping de Portugal através da multiplicidade de actividades que a caracterizam conquistou um lugar de respeito e consideração na sociedade. A formação profissional ministrada engloba vários sectores de produção, segundo as necessidades das estruturas empregadoras da região. Em resposta às necessidades sentidas de formação e emprego na região e com o objectivo de ultrapassar estes condicionalismos que impedem o desenvolvimento sócio-económico, criaram-se novas linhas de acção, visando sobretudo medidas concertadas em matéria de formação profissional, a qual é encarada como factor de desenvolvimento local, pois tornou possível a introdução de novas técnicas e modelos tecnológicos, aumentado a produtividade das explorações agrícolas e mentalizando rumo ao cooperativismo e associativismo. Neste sentido foram ministrados pela Obra Kolping variadíssimas acções de formação apoiadas pelo Fundo Social Europeu, Ministério da Agricultura e Instituto do Emprego e Formação Profissional.
A Cátia
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A Elsa
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A Emília
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A Tânia
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O Miguel
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O Daniel
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A Marta
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O Ruben
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O Carlos P
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O Carlos